quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Chegou o frio!!!

Chegou o Inverno e com ele o frio. Os gatuchos cá de casa dormem todos juntinhos, vêem-se montinhos debaixo de edredões e cobertores.

A estreia da lareira foi fantástica: a Margarida,

gatucha resgatada de Seia (sim, bastante mais frio do que aqui, não é? ) deitou-se na manta peluda em frente da lareira e ali ficou a tarde inteirinha e assim que a lareira deixou de dar calor correu para debaixo do edredon mais próximo lol.

Eu adoro o Inverno por causa disto: atenua animosidades entre os gatuchos da casa e proporciona momentos memoráveis em frente da lareira.

Em breve fotinhas das tardes melancólicas de Inverno cá em casa ;)


domingo, 15 de novembro de 2009

Ajudem a divulgar: Cartaz Novembro 2009







Estes são os cartazes de Novembro de 2009 do Cantinho do Tareco. Ajudem a divulgar, colem por todo o lado, alguns destes miúdos já passaram ou estão cá em casa ;)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Campanha Esterilização de Cães e Gatos




Encontra-se disponível no endereço:




http://www.peticao.com.pt/esterilizacao-caes-gatos




uma carta a dirigir aos partidos candidatos às próximas eleições legislativas e autárquicas sobre a extrema necessidade e urgência de lançar uma campanha nacional de esterilizações de cães e gatos que ponha fim à sobrepopulação, ao abandono e aos abates realizados nos canis.




Vá lá, malta, toca a assinar.

sábado, 20 de junho de 2009

Nova diversão cá por casa



Achava eu que estava a fazer uma coisa muito boa: mandei fazer uma porta de rede para poder ter a porta da varanda aberta e todos cá dentro poderem gozar o ar fresco da manhã (que os dias têm sido quentes).


Fiz muito bem, sim senhora, e ainda consegui inventar um novo desporto para os gatinhos (claro que os de casa não entram no jogo porque o rabo já pesa lol)

Vejam bem:





Estes miúdos só inventam!!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Kiko, o paizito

Eu amo estes momentos e este meu gato adora providenciar muitos iguais.

Aqui vai uma fotinha do Kiko a servir de ama de mais um bébé sem mãe:



domingo, 24 de maio de 2009

Esterilização Obrigatória: um blog a visitar

Olá amigos,

Que tal dar um saltinho neste blog: http://esterilizacao-o.blogspot.com/ ?





Para ler e reflectir. Aqui por casa são 6 residentes e penduras vários e uma das coisas que nunca descuramos são as esterilizações. 6 residentes esterilizados e os penduras são esterilizados assim que chegam aos 6 meses ou, no caso de serem adultos, é a primeira coisa que fazemos.

Pensem bem, deixo-vos outro muito importante para lerem, informaem-se e façam o melhor pelos vossos amigos de 4 patas: http://www.esteriliza-me.org/

quarta-feira, 29 de abril de 2009

E-Zine nº 11 do Mundo dos Animais

E-Zine nº 11 do Mundo dos Animais
Abril e Maio de 2009


Nesta Edição:
- Tudo sobre Gatos
- Exóticos para iniciantes
- Animais capazes de fazer planos
- Tubarões das Profundezas
- MDA no Twitter!
- e muito mais!

domingo, 19 de abril de 2009

Precisa de FAT para poder recuperar: Resolvido

Esta é a Trina, uma gatinha tricolor que só tem 3 patinhas. Foi encontrada abandonada e ainda é muito jovem.



Será operada na próxima semana, pois a pata em falta terá de ser amputada mais acima para que não a arraste no chão e faça ferida, como acontece neste momento. Será também esterilizada.
Está desparasitada e é de uma meiguice surpreendente, sempre a fazer rom-rom e a amassar com as patinhas.
A Trina faz uma vida perfeitamente normal, e continuará a fazer mesmo sem a totalidade da pata.



Precisamos de uma FAT urgentemente, onde a Trina possa calmamente recuperar da cirurgia a que irá ser submetida, e até encontrarmos um dono definitivo.
Ajudem a Trina!!


APAMG (Associação Protectora de Animais da Marinha Grande)
969428463
data do apelo: 18 de Abril 2009

Actualização 26/05/2009

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Boa Tarde!
Muito obrigada pela divulgação. O caso ficou resolvido, e a Trina (agora Zumi) foi muito bem adoptada :)
Fez bem em perguntar, uma vez que acabei por não enviar um email a dizer que a situação estava resolvida a todos a quem pedi divulgação.
Pode ver na pagina principal do nosso site: www.apamg.org, está lá um resumo da historia da gatinha.
Mais uma vez obrigada pela colaboração :)
Ana
"

Boa sorte pequenita e parabéns à família ;)




domingo, 29 de março de 2009

Coriza

O que é a Gripe dos Gatos?

A Gripe dos Gatos é uma doença com sintomas semelhantes aos da variante humana, que afecta o tracto respiratório superior dos felinos, incluindo os olhos, nariz, faringe, boca, laringe, traqueia e, ocasionalmente, os brônquios e pulmões. Os sintomas resolvem-se geralmente ao fim de 2-3 semanas, mas se não forem correctamente tratados, os gatos poderão sofrer de problemas respiratórios prolongados..


Como se dissemina?

A Gripe dos Gatos dissemina-se facilmente nos locais em que estes animais estejam em contacto estreito uns com os outros num ambiente de proximidade (ex: gatil). A doença pode ser contraída quer por contacto directo com outros gatos quer por inalação de "gotículas de espirros" dos portadores. Estas gotículas podem alcançar largos metros, disseminando a doença a outros gatos de um gatil, a não ser que os animaisinfectados possam ser isolados ou dotados de barreiras anti-espirro.
Existem grandes quantidades de vírus presentes na saliva, lágrimas e secreções nasais, pelo que os gatos que sejam mantidos juntos durante um surto estarão susceptíveis a contrair a doença, especialmente se se cheirarem uns aos outros ou comerem em comedouros colectivos.
Os gatos que tenham recuperado recentemente da doença tornam-se portadores. Embora não apresentem sintomas da doenç, poderão transmitir o vírus a gatos susceptíveis, especialmente nas condições referidas acima.


Identificar os sintomas

A Gripe dos Gatos é muito semelhante às constipações e gripes dos humanos. Os sintomas são espirros, temperatura corporal elevada, prostação e falta de apepite devido à incapacidade de cheirar a comida. Outros sinais visíveis poderão ser gânglios linfáticos visivelmente inchados por baixo do queixo, que se poderão manter durante largas semanas, e úlceras bucais que tornam a ingestão de alimentos muito dolorosa, outra explicação para a perda de apetite.


O que se pode fazer?

É importante controlar eventuais infecções secundárias bacterianas com antibiótico. Os bons cuidados de enfermagem também são vitais. Os gatos devem ser encorajados a comer e beber, o que se poderá conseguir através de recurso a multivitaminas, da administração de medicamentos que ajudem a dissolver as secreções e dando ao gato alimentação com um forte odor, como por exemplo sardinhas ou fígado.
É importante assegurar o conforto do gato infectado, mantendo as suas vias respiratórias desobstruídas através da remoção de corrimentos ressequidos à volta do nariz. É igualmente importante assegurar o ar fresco/ventilação abundante.


Mais vale prevenir que remediar

Existe vacinação para a Influenza Felina que pode ser administrada uma vez por ano. Num ambiente em que existam vários gatos, o isolamento é essencial para prevenir disseminação da doença. Quando num gatil, os tratadores devem tratar os gatos doentes em último para evitar o contágio e no final devem lavar o rosto, mãos, calçado e vestuário.
Em locais de prevalência da gripe dos gatos, as fêmeas deverão parir em isolamento e a ninhada deve ser mantida igualmente em isolamento até ser vacinada.


adaptado do Fórum da Companhia dos Animais
(
http://www.companhiadosanimais.pt/forum/viewtopic.php?t=3384)

terça-feira, 10 de março de 2009

Perdido: Kyran




O Kiran é um gato adulto, branco com riscas/manchas cremes/douradas e olhos azuis.
O pêlo é um pouco felpudo, apesar de não ser de tamanho médio.
Tinha uma coleira azul. É um gato muito meigo...
Desapareceu em Março de 2007, entre a Escola Básica de Marco Cabaço e o mercado, na Charneca de Caparica (concelho de Almada).
Está habituado a andar na rua, mas nunca desapareceu assim.
Na altura em que desapareceu, andava eu a tentar arranjar maneira de o castrar, visto que não tenho grandes posses e que ele andou várias vezes doente, adiando a que se resolvesse este assunto.
Nas "colónias" daqui nunca apareceu.
Não me importo que quem o tenha, desde que lhe dê boas condições, fique com ele. Apenas peço que me informem e me deixem vê-lo. É duro demais não saber o paradeiro dele, se está sequer vivo.

DÁ-SE RECOMPENSA!

Contacto:
Patrícia Curião - 916969503, 927484211 ou patricia.animalfriends@gmail.com

Apelo no Encontra-me.org:
http://www.encontra-me.org/anuncio/3427

Folheto para Impressão (em anexo segue 2 em 1, em versão do word):
http://farm4.static.flickr.com/3538/3327461907_8e171d7ced_o.jpg

Blog dedicado a ele:
http://kiran_esta_perdido.blogs.sapo.pt/


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Virus da Imunodeficiência Felina: Não é o bicho papão



Recebi duma amiga este mail lindo, que diz tudo. Irei publicar mais artigos sobre o FIV, um estigma para os gatinhos que procuram um lar. Leiam com atenção:

Enviem esta história a toda a gente que tem gatos.

Enviem-na também a quem não tem gatos, para que eles possam enviar a quem os tem.
Por favor, leiam a nossa história, que pode bem ser o nosso Conto de Natal.
Não adormeçam os vossos gatinhos só porque eles têm FIV, mesmo que tenham sintomas. O FIV não é um bicho papão.



Capítulo I - Tenho um gato em casa

No final do dia 25 de Dezembro de 2003 voltei para casa, depois de ter ido passar o Natal com a minha família.
Abri a janela para arejar a casa, e por acaso olhei para fora. Num telhado junto à janela do andar de baixo estava um gato, que eu nunca tinha visto ali. Pensei que ele se fosse embora, mas no dia seguinte ainda lá estava, e no outro também.
Fiquei preocupada, ele não tinha nem comida nem água. Comecei a pendurar pratinhos com comida e água, e a seguir atirei um saco de desporto aberto, com mantinhas lá dentro, porque estava tanto frio...
Um dia, alguém abriu a janela do andar de baixo, que estava desocupado, e o gato entrou. Quando tentaram expulsá-lo da casa, e enxotá-lo para a rua, ele subiu as escadas e veio encostar-se à minha porta. Eu abri a porta, e ele entrou.
Não sabia se ele era meigo ou bravo, mas na altura nem me preocupei com isso. Arranjei-lhe um alguidar com areia, umas tacinhas de comida, e deixei-o sossegado no seu cantinho, enquanto telefonava para associações de protecção a animais e pedia que o recebessem.
Todas as associações me pediram para esperar, estavam lotadas. Na altura não sabia, mas agora sei que muita gente aproveita a época de Natal, tal como a de verão, para abandonar os seus animais, e os abrigos enchem-se desses bichinhos tristes e assustados.
Uns dias depois, e sem aviso, o gato levanta-se, vem na minha direcção, e começa a dar-me turrinhas. Fiquei tão contente, não propriamente por ele ser meigo, mas mais por ter confiado em mim!
Claro que a partir daí ficou por cá; foi o meu primeiro gato, é o meu Chibbito.



Capítulo II - o Chibbito tem FIV

Durante algum tempo tudo esteve bem. O Chibbito comia, dormia no meu colo, tinha um comportamento perfeitamente normal para gato, a não ser o medo da rua que ainda hoje tem.
Um dia reparei que ele não tinha comido quase nada. Passaram-se mais alguns dias, e continuava a comer muito menos. Levei-o ao veterinário mais próximo, que reparou logo que ele tinha uma enorme gengivite, a boca quase toda inflamada, e alguns dentes em muito mau estado. As dores na boca impediam-no de se alimentar. Foi medicado imediatamente, mas o veterinário pediu-me para retirar sangue ao Chibbito, para fazer um teste do qual eu nunca tinha ouvido falar. Quando vieram os resultados, soubemos que ele era positivo a FIV.
O veterinário fez-me um quadro muito negro daquela doença: disse que era igual à SIDA dos seres humanos, disse que se podia pegar facilmente a outro gato, disse que ele não viveria muito tempo, mas que ia tentar controlar a infecção na boca.
Passou-se um mês, em que fui dia sim, dia não com o Chibbito levar injecções, mais uns quantos medicamentos, mas a infecção não melhorou, pelo contrário. O Chibbito já não parecia o mesmo gatinho. Estava magro, desconfiado, assustado, fugia de mim. O veterinário começou a falar-me em abate.
Lembro-me muito bem da minha aflição na altura, quando não percebia absolutamente nada de doenças de gatos, e só queria que o meu bichinho vivesse e fosse feliz. E tinha um veterinário a dizer-me que era melhor a eutanásia.
No meio do desespero, procurei um hospital veterinário. Não porque achasse que eram melhores (nem me passou tal coisa pela cabeça, afinal eram todos veterinários), mas porque poderiam interná-lo, e quem sabe dessa maneira ele pudesse sobreviver. E aqui mudou a história.

Capítulo III - o Chibbito tem FIV, mas não há problema!!!!

Imaginem o meu estado quando cheguei com o Chibbito ao hospital: aflita, desanimada, a achar que ele seria imediatamente intenado e que o caso dele era mesmo muito grave e urgente.
Expliquei a situação à pessoa que estava no atendimento, que permaneceu muito calma, e não chamou ninguém. Em vez disso pediu-me para esperar na sala, enquanto fazia a ficha do Chibbito. "Temos cá muitos casos desses", disse ela com um ar simpático e condescendente. Eu achei aquilo tudo muito estranho. Esperei algum tempo, até chegar a nossa vez, e lá fomos nós.

Os veterinários abriram-lhe a boca, deram-lhe imediatamente um medicamento injectável, com uma destreza que eu nunca tinha visto. Receitaram vários remédios para ele tomar, incluindo antidepressivos, que se justificavam perfeitamente no caso dele, mas que eu nem sabia que existiam para animais. Deram-me também um medicamento para estimular o sistema imunitário, que hoje eu reconheço como um medicamento comum para casos destes, mas do qual o outro veterinário também não me tinha falado. Mandaram-no para casa e marcaram uma cirurgia para daí a uns dias, para remover os dentes em mau estado. Nunca me falaram em eutanásia. Disseram-me que ele ia viver tantos anos como outro gato qualquer.
Explicaram-me que poderia ter outros gatos desde que estivessem todos castrados e se dessem bem, porque o contágio do FIV é praticamente impossível nessas condições (vejam o folheto informativo em anexo).

Pouco a pouco o Chibbito foi recuperando, fisica e psicologicamente. Em alguns meses tornou-se num gatarrão como eu nunca tinha conhecido antes. Desde que foi tratado nunca mais teve nenhum sintoma ou recaída. Tenho mais 3 gatas, todas esterilizadas, com quem ele convive em grande harmonia. Costumo ter bebés para adopção, que recolho da rua, e que o Chibbito adora e lambe de alto a baixo. Não há qualquer perigo de transmissão do FIV por estas lambidelas.

Este é o meu Chibbito, um lindo gato que poderia ter sido eutanasiado há anos se eu não tivesse procurado uma segunda hipótese.

Conclusão


Infelizmente, nem todos os veterinários estão bem informados e actualizados, tal como acontece em qualquer outra profissão. Em relação ao FIV, em particular, criaram-se preconceitos e confusões que tiram a vida a animais, e que deixam os donos traumatizados e em pânico.
Para qualquer doença grave que aflija pessoas ou animais, deve pedir-se sempre uma segunda opinião. Para o FIV em particular, não deixem que ninguém vos diga o que me disseram a mim "É FIV, não há nada a fazer".
Pelo contrário, há muito a fazer. E o primeiro passo é informar as pessoas, para que muitas vidas se salvem.

Olhem para o Chibbito. Não valeu a pena?








































Texto escrito pela Sara Nobre em Dezembro de 2008





Artigo sobre FIV


Vamos lá malta, ter um gatinho FIV não é o fim do mundo como podem ver ;)


Nota: O Chibito não é meu, mas este testemunho é tão poderoso que tive que partilhar com todos vocês. Se quiserem podem sempre contactar com a dona do Chibito, a Sara Nobre para saranobre@gmail.com
Falem com ela ;)




Foruns

Bem, os gatuchos cá de casa andaram para aqui a refilar para darmos uma ajudinha aos novatos destas coisas de animais e exigiram (sim, que esta malta não pede) que a escrava fizesse uma listagem de Fóruns dedicados ao tema animais.

Registam-se e perguntem, investiguem, falem e reclamem dos nossos peludos.


Encontramo-nos por lá ;)

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Apresentações


Antes de mais nada, acho que fica de bom tom as apresentações. Os de 2 patas, sendo meros escravos de suas excelências, os ditadores de 4 patinhas, não serão apresentados.

Então, lá vamos nós:

Este é o Kiko, senhor de seus 4 anitos.


Rafeirola bonacheirão, adora o sofá, a cama quentinha dos donos e comer. Aiii!!! comer é a sua perdição e a dor de cabeça dos 2 patas cá de casa.

Já ajudou a educar muitos penduras que passaram por aqui noutra encarnação, é muito papá de todos e não pode ouvir nenhum a gritar (cortar unhas mata gatinhos pelos vistos lol) e vem a correr para defender o pobre ser mal tratado.


Esta é a Pantufa, tem 3 anitos



Tartaruga com achaques de madame. Não se mistura, nem gosta de confusões. Apesar de ter sido a mãmã que a trouxe para casa, ela adoptou o papá, sem sombra de dúvidas.
É gata trepadeira e os outros tentam copiar, sem sucesso loool. Tem um pequeno problema de saúde: Bronquite, não mata mas é chato, para ela que de vez em quando lá anda nas picas e para nós, que temos que ter uma casa à prova de tudo, sem tapetes, cheiros nem grandes pós, senão o vidrinho de cheiro parte-se grr!!!



Esta é a nossa primeira pendura virada residente numa semana, a Nina, com cerca de 3 anos.



Esta menina é uma conquista todos os dias, é meia bravita mas começa a confiar em nós e é uma festa de todo o tamanho quando faz qualquer coisa que noutro gato é banal.

Esta miúda com 9 meses já tinha levado um tiro numa pata e tinham-lhe matado os bebés, não é de admirar que de inicio não gostasse de humanos. Agora, já se deita no meu colo, dá um beijinho de vez em quando e deixa fazer algumas festinhas, isto claro se estiver em dia bom. Em dia mau, e se quiserem manter todas as partes do vosso corpo, mantenham-se longe e sem olhar muito.

Tem uma particularidade engraçada (para nós, para os 4 patas não tem piada nenhuma): se a arreliamos por qualquer motivo lá vai ela a correr e a bater em todos os 4 patas que se atrevem a passar à frente dela loooool


A Fofinha, ser extraterrestre com cerca de 1 ano de vida



É a gata mais alegre e palhaça que eu já vi (e já tive a honra de conhecer alguns). Conversa connosco sem parar com os seus rnhaunhaus constantes, estica a patinha para a segurarmos e darmos atenção. Brinca muito, sozinha, acompanhada e com coisas que eu não vejo nem me atrevo a fazer considerações sobre o que serão.

Veio do Canil de Braga e lá deve ter deixado o juízo. É muito doce e carente mas se tentam pegar-lhe ao colo (característica das tartarugas) começa a torcer-se e a refilar, não quer colo, só festas e beijinhos.



A Shaulin, senhora de cerca de 10 anos


Não teve uma vida fácil até ter aqui chegado em Fevereiro de 2008, mas agora é a a rainha da casa. Basta um olhar e os vassalos obedecem, até os patudos não se atrevem a meter-se com ela e param as macaquices para sua excelência passar.

Neste momento está um pouco diferente (raio da máquina avariou). Em Dezembro teve que fazer uma mastectomia e retirou aquele olhito infeccionado que se vê na fotinha, mas continua a ser mandona e teimosa. Tentem dar-lhe um comprimido e não precisam de ir ao ginásio: várias séries de corridas 100 metros barreiras, uma placagem bem feita e depois o concurso chamado "quantas vezes consigo cuspir o comprimido antes dos meus donos darem em doidos"
Esta miúda é um ser marcante e só te posso agradecer Cristina teres-me dado a oportunidade de conquistar e prestar vassalagem a esta tão digna felina. Esperemos que nos acompanhe por bastante mais tempo.


E, finalmente, Nico, com cerca de 5 anos



Este miúdo nem sei a história de vida dele, sei que chegou a minha casa em Março de 2008, fruto de uma vida passada, todo depenado. Pobre menino, sofre de stress e qualquer coisa pode fazer voltar tudo ao mesmo.

Depois de muita luta consegui descobrir o medicamento que lhe faz resultado. Ficou cá quando esta nova vida começou pois ele aqui já parece um gatinho normal, já vem ter connosco quando chegamos, já exige a tacinha dele cheia e pede colo (ficar no colo é outra conversa). Ele tem seguido a ET da casa e está a fazer-lhe bem, ele escolheu a nossa casa e nada pudemos fazer. Ficou, que seja feliz que é tudo o que queremos para ele e para todos.


Bem, apresentações feitas, basta dizer-me que, como devem ter notado, eles estão por ordem não de idades, mas por ordem da data em que decidiram que seríamos nós os escravos pessoais deles para o resto da vida deles. Que seja longa meus lindos